¿Cómo influye el sistema de protección en el bienestar subjetivo de los adolescentes que acoge?
dc.contributor.author
dc.date.accessioned
2018-05-11T08:40:24Z
dc.date.available
2018-05-11T08:40:24Z
dc.date.issued
2017
dc.identifier.uri
dc.description.abstract
El bienestar subjetivo es un componente esencial de la calidad de vida. Conocemos muy poco sobre el bienestar subjetivo de los niños y niñas, y menos aún de los adolescentes de colectivos vulnerables como los que están acogidos por el sistema de protección. El objetivo de este trabajo es estudiar cómo influye el sistema de protección en el bienestar subjetivo de los adolescentes que acoge a partir de sus propias percepciones, evaluaciones y satisfacciones. Es un estudio transversal realizado en Cataluña. La población de estudio fueron los adolescentes entre 12 y 14 años acogidos en centro residencial (n=379) y familia extensa (n=219). Se administró el cuestionario International Survey of Children’s Well-Being que incluía tres escalas psicométricas: Overall Live Satisfaction (OLS), Students’ Life Satisfaction Scale (SLSS) y la Personal Well-Being Index (PWI) utilizadas cómo indicadores de bienestar subjetivo. La mayoría de los adolescentes acogidos en familia extensa están satisfechos con el tipo de acogimiento por solo la mitad de los que están acogidos en centro. Los adolescentes que llevan más tiempo en el mismo tipo de acogimiento, los adolescentes que viven en centros de menor tamaño, así como aquellos adolescentes que manifiestan estar satisfechos con sus acogedores, educadores y compañeros de centro, muestran medias de bienestar subjetivo más altas. Es muy importante tener en cuenta la opinión de los adolescentes acogidos por el sistema de protección si se pretende mejorar su bienestar subjetivo. La estabilidad y el vínculo afectivo con acogedores y educadores es clave en su bienestar
O bem-estar subjetivo é um componente essencial da qualidade de vida. Sabe-se muito pouco
sobre o bem-estar subjetivo das crianças e menos ainda daqueles adolescentes em situação de vulnerabilidade,
como os que foram acolhidos pelo sistema de proteção. O objetivo deste trabalho é estudar
como o sistema de proteção influencia o bem-estar subjetivo dos adolescentes que acolhe, a partir das
suas próprias percepções, avaliações e satisfações. Trata-se dum estudo transversal realizado na Catalunha.
Os participantes do estudo foram adolescentes entre 12 e 14 anos acolhidos em instituições (n
= 379) e a viver numa família extensa (n = 219). Responderam ao questionário International Survey
of Children’s Well-Being (ISCWeB) que inclui três escalas psicométricas: Overall Live Satisfaction
(OLS), Students’ Life Satisfaction Scale (SLSS) e Personal Well-Being Index (PWI) utilizadas como indicadores de bem-estar subjetivo. A maioria dos adolescentes a viver numa família extensa está satisfeita
com o tipo de acolhimento, enquanto que só metade dos que estão em instituições se mostra
satisfeita. Os adolescentes que permanecem mais tempo na mesma modalidade de acolhimento, aqueles
que vivem em instituições de menor dimensão, bem como aqueles que afirmam estar satisfeitos com as
pessoas que os acolhem, educadores e colegas de instituição, apresentam médias mais altas de bem-estar
subjetivo. É muito importante levar em consideração os pontos de vista dos adolescentes acolhidos
pelo sistema de proteção para melhorar o seu bem-estar subjetivo. A estabilidade e vínculo afetivo com
as pessoas que os acolhem e os seus educadores é fundamental para o seu bem-estar
Subjective well-being is an essential component of quality of life. Little is known about subjective
well-being of children and even less about vulnerable groups such as adolescents in care. This
paper aims at studying how the child protection system influences the subjective well-being of the adolescents
in care on the basis of their own perceptions, evaluations and satisfactions. The cross-sectional
research was carried out in Catalonia and the study population included adolescents between 12 and 14
years old in residential care (n = 379) and in kinship care (n = 219). We used the International Survey
of Children’s Well-Being questionnaire (ISCWeB) that includes three psychometric scales: Overall Life
Satisfaction (OLS), Students’ Life Satisfaction Scale (SLSS) and Personal Well-Being Index (PWI), understood
as subjective well-being indicators. The majority of adolescents in kinship care were satisfied
with the type of placement, but only half of those who live in residential centres. The adolescents who
have stayed longer in the same type of placement, those who live in small centres and those who are
satisfied with their carers, educators and peers from residential centres, showed higher scores in their
subjective well-being. Stability and emotional bonds with carers and educators are key factors to their
well-being
dc.format.mimetype
application/pdf
dc.language.iso
spa
dc.publisher
Universidad Complutense de Madrid
dc.relation.isformatof
Reproducció digital del document publicat a: https://doi.org/10.5209/SOCI.55830
dc.relation.ispartof
Sociedad e Infancias, 2017, vol. 1, p. 261-282
dc.relation.ispartofseries
Articles publicats (D-PS)
dc.rights
Attribution 4.0 International
dc.rights.uri
dc.subject
dc.title
¿Cómo influye el sistema de protección en el bienestar subjetivo de los adolescentes que acoge?
dc.title.alternative
Como o sistema de proteção influencia o bem-estar subjetivo dos
adolescentes que acolhe?
How Does the Child Protection System Influence the Subjective WellBeing
of Adolescents in Care?
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.rights.accessRights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.type.version
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.identifier.doi
dc.type.peerreviewed
peer-reviewed
dc.identifier.eissn
2531-0720